Trabalho e Carreira
Em levantamento realizado pela consultoria Robert Half, 24% dos entrevistados afirmam que não cogitariam seguir na mesma empresa caso ela optasse pelo retorno 100% aos escritórios.
Cerca de 57% dos trabalhadores se dizem dispostos a procurar um novo emprego, caso a empresa atual decida voltar integralmente ao modelo presencial, segundo levantamento da consultoria Robert Half. Do total de pessoas que respondeu que cogitaria a mudança de companhia, 33% disseram que a flexibilidade ao trabalho 100% presencial é relevante, mas não totalmente decisiva. Outros 24% afirmam que essa escolha é determinante e que não seguiriam na mesma empresa. Ainda entre os profissionais empregados, 74% responderam que desejam trabalhar em um modelo híbrido ao longo do ano, dos quais:
Já entre os profissionais que estão em busca de recolocação, 78% gostariam de contar com um modelo de trabalho híbrido, mas só 16% afirmaram que deixariam de aceitar uma proposta se a empresa não oferecesse essa flexibilidade. O que pensam os recrutadores
A visão de gestores e headhunters (caça-talentos, na tradução) é diferente. De acordo com o levantamento, mais da metade (56%) dos recrutadores considera que a opção pelo retorno total ao presencial não dificulta a atração e retenção de profissionais nas empresas. 36% acreditam que esse retorno poderia influencias negativamente as companhias, tanto no que diz respeito às contratações quanto na manutenção dos trabalhadores com mais tempo de casa. Outros 8% não souberam opinar. Cenário nas empresas
59% das empresas entrevistadas disseram que adotarão o modelo híbrido. Entre elas:
Em contrapartida, 30% das empresas optaram pelo modelo 100% presencial e somente 6% adotaram o home office integral. Os outros 5% afirmaram ainda não ter uma política definida. Fonte: G1 |